Resenha da entressafra / Off Season Review
Cloudbreak - Photo: Joshua
Março de 2012. Entramos na entre-safra da meia estação. Aproveitando a calmaria momentânea, vamos falar sobre 2011.
Fevereiro de 2011, Danilo Couto e mais uma turminha de psicóticos pegaram onda na remada em Jaws pela primeira vez e desbancaram o pessoal do tow-in. O que se viu depois disso foi que, quase como um milagre, todo mundo começou a remar em Jaws e de um dia pro outro a temida onda que era impossível de pegar remando, foi domada e tem neguinho até pegando tubo.
Tavarua, julho de 2011, muita gente remou em monstros perfeitos e pegaram tubos maiores do que ônibus em Cloudbreak.
Fevereiro de 2011, Danilo Couto e mais uma turminha de psicóticos pegaram onda na remada em Jaws pela primeira vez e desbancaram o pessoal do tow-in. O que se viu depois disso foi que, quase como um milagre, todo mundo começou a remar em Jaws e de um dia pro outro a temida onda que era impossível de pegar remando, foi domada e tem neguinho até pegando tubo.
Tavarua, julho de 2011, muita gente remou em monstros perfeitos e pegaram tubos maiores do que ônibus em Cloudbreak.
Tahiti, agosto de 2011, no meio daquela pancadaria em Teahupoo, transmitida ao-vivo, um aventureiro não identificado apostou alto na remada. Perdeu, mas plantou a semente.
Todas as ondulações que fizeram Jaws quebrar grande na temporada 2011/2012 foram surfadas na remada e os destemidos de tow-in, ficara esperando até o último remador acabar a sessão. Outer reefs no Havaí também foram explorados no braço e ninguém se arrependeu. Slabs como Shipstern Bluf e Ours, cada vez mais invadido por surfistas sem jet-skies. Remando, o drop é mais vertical, o tubo é mais profundo (muitas vezes sem saída) e a energia mais intensa. O tow-in seduz pela facilidade de se tornar um big-rider do dia para a noite, e muitos que são adeptos dessa modalidade, nunca remaram em ondas de mais de 4m. Pense nisso. Prestem atenção no 1:38 - Semente plantada
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